quinta-feira, 8 de julho de 2010

Salmos 137

Junto dos rios de babilônia, ali nos assentamos e choramos, quando nos lembramos de Sião. Sobre os salgueiros que há no meio dela, penduramos as nossas harpas. Pois lá aqueles que nos levaram cativos nos pediam uma canção; e os que nos destruíram, que os alegrássemos, dizendo: Cantai-nos uma das canções de Sião. Como cantaremos a canção do SENHOR em terra estranha? Se eu me esquecer de ti, ó Jerusalém, esqueça-se a minha direita da sua destreza. Se me não lembrar de ti, apegue-se-me a língua ao meu paladar; se não preferir Jerusalém à minha maior alegria. Lembra-te, SENHOR, dos filhos de Edom no dia de Jerusalém, que diziam: Descobri-a, descobri-a até aos seus alicerces. Ah! filha de babilônia, que vais ser assolada; feliz aquele que te retribuir o pago que tu nos pagaste a nós. Feliz aquele que pegar em teus filhos e der com eles nas pedras.


O salmista encontra-se em terra distante da sua, exilado. Por causa disto ele não consegue imaginar-se alegre a cantar ao Senhor. Ele não consegue deixar de associar sua cidade com alegria, passando assim por momento de grande tristeza e até raiva do povo que os conquistou. Tem assim desejo de retribuir a este povo da mesma maneira que está sendo tratado, sofrendo.

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