quinta-feira, 23 de julho de 2009

I Corintios 2.1-8

Também eu, quando fui ter convosco, irmãos, não fui com o prestígio da eloqüência nem da sabedoria anunciar-vos o testemunho de Deus. Julguei não dever saber coisa alguma entre vós, senão Jesus Cristo, e Jesus Cristo crucificado. Eu me apresentei em vosso meio num estado de fraqueza, de desassossego e de temor. A minha palavra e a minha pregação longe estavam da eloqüência persuasiva da sabedoria; eram, antes, uma demonstração do Espírito e do poder divino, para que vossa fé não se baseasse na sabedoria dos homens, mas no poder de Deus. Entretanto, o que pregamos entre os perfeitos é uma sabedoria, porém não a sabedoria deste mundo nem a dos grandes deste mundo, que são, aos olhos daquela, desqualificados. Pregamos a sabedoria de Deus, misteriosa e secreta, que Deus predeterminou antes de existir o tempo, para a nossa glória. Sabedoria que nenhuma autoridade deste mundo conheceu {pois se a houvessem conhecido, não teriam crucificado o Senhor da glória}.


Paulo comenta ainda sobre a sabedoria divina, mostrando quão maior é do que a sabedoria humana. Ele tem como foco que seus leitores compreendam a atuação e o poder do Espírito de Deus, para que estes tenham fé. Alerta também que esta sabedoria divina é inexplicável por seres humanos e limitados o que nos levou a crucificarmos Jesus. Assim devemos lembrar que ao não agirmos por fé, tendo confiança na sabedoria humana estamos fadados a cair pois esta apesar de importante para o mundo é irrelevante para Deus.

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