segunda-feira, 27 de julho de 2009

I Corintios 4.1-9

Que os homens nos considerem, pois, como simples operários de Cristo e administradores dos mistérios de Deus. Ora, o que se exige dos administradores é que sejam fiéis. A mim pouco se me dá ser julgado por vós ou por tribunal humano, pois nem eu me julgo a mim mesmo. De nada me acusa a consciência; contudo, nem por isso sou justificado. Meu juiz é o Senhor. Por isso, não julgueis antes do tempo; esperai que venha o Senhor. Ele porá às claras o que se acha escondido nas trevas. Ele manifestará as intenções dos corações. Então cada um receberá de Deus o louvor que merece. Se apliquei tudo isso a mim e a Apolo foi por vossa causa, para que, por meio de nós, aprendais a não ultrapassar o que está escrito e para que vos não ensoberbeçais tomando partido a favor de um e com prejuízo de outrem. O que há de superior em ti? Que é que possuis que não tenhas recebido? E, se o recebeste, por que te glorias, como se o não tivesses recebido? Já estais fartos! Já estais ricos! Sem nós, sois reis! Praza a Deus que reineis, de fato, para que também nós reinemos convosco! Porque, ao que parece, Deus nos tem posto a nós, apóstolos, na última classe dos homens, por assim dizer sentenciados à morte, visto que fomos entregues em espetáculo ao mundo, aos anjos e aos homens.


Paulo vem comentando que o homem não deve buscar glória para si por fazerem a obra de Deus, mas esperar que Deus engrandeça a quem deve ser engrandecido. Com isto devemos ser humildes pois não somos melhores do que outrem por motivo qualquer.

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