quarta-feira, 7 de abril de 2010

Salmos 46

[cântico sobre Alamote, para o músico-mor entre os filhos de Coré] Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente na angústia. Portanto não temeremos, ainda que a terra se mude, e ainda que os montes se transportem para o meio dos mares. Ainda que as águas rujam e se perturbem, ainda que os montes se abalem pela sua braveza. (Selá.) Há um rio cujas correntes alegram a cidade de Deus, o santuário das moradas do Altíssimo. Deus está no meio dela; não se abalará. Deus a ajudará, já ao romper da manhã. Os gentios se embraveceram; os reinos se moveram; ele levantou a sua voz e a terra se derreteu. O SENHOR dos Exércitos está conosco; o Deus de Jacó é o nosso refúgio. (Selá.) Vinde, contemplai as obras do SENHOR; que desolações tem feito na terra! Ele faz cessar as guerras até ao fim da terra; quebra o arco e corta a lança; queima os carros no fogo. Aquietai-vos, e sabei que eu sou Deus; serei exaltado entre os gentios; serei exaltado sobre a terra. O SENHOR dos Exércitos está conosco; o Deus de Jacó é o nosso refúgio. (Selá.)


Este salmo é bem conhecido, pelo menos a maioria dos versículos são constantemente lembrados. O salmista faz menção, indiretamente, a duas cidades. Uma delas é Jerusalém, e a outra a Jerusalém celestial. Deus é nos dois casos a fortaleza, o local de segurança. Desta forma quem habita Sua cidade está seguro, porque ainda que tudo ocorra do lado de fora é Deus que dá alegria, e impede que o mal ocorra, pois Ele é o Senhor dos Exércitos, o Senhor das guerras, quem comanda tudo e tudo controla, o Todo-Poderoso.

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