terça-feira, 20 de abril de 2010

Salmos 58

[Mictão de Davi para o músico-mor, Al-Tachete] Acaso falais vós, deveras, ó congregação, a justiça? Julgais retamente, ó filhos dos homens? Antes no coração forjais iniqüidades; sobre a terra pesais a violência das vossas mãos. Alienam-se os ímpios desde a madre; andam errados desde que nasceram, falando mentiras. O seu veneno é semelhante ao veneno da serpente; são como a víbora surda, que tapa os ouvidos, para não ouvir a voz dos encantadores, do encantador sábio em encantamentos. O Deus, quebra-lhes os dentes nas suas bocas; arranca, SENHOR, os queixais aos filhos dos leões. Escorram como águas que correm constantemente. Quando ele armar as suas flechas, fiquem feitas em pedaços. Como a lesma se derrete, assim se vá cada um deles, como o aborto duma mulher, que nunca viu o sol. Antes que as vossas panelas sintam o calor dos espinhos, como por um redemoinho os arrebatará ele, vivo e em indignação. O justo se alegrará quando vir a vingança; lavará os seus pés no sangue do ímpio. Então dirá o homem: Deveras há uma recompensa para o justo; deveras há um Deus que julga na terra.


O salmo nos revela a existência do pecado original, e que pecamos sempre. Todavia, se assim vivemos iremos enfrentar as conseqüências seremos alvo da justiça de Deus, pois somente a Ele pertence a vingança. É Ele que julga e condena. Assim, o justo e o injusto receberão conforme merecem.

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