segunda-feira, 9 de maio de 2011

João 11.47-57

Depois os principais dos sacerdotes e os fariseus formaram conselho, e diziam: Que faremos? porquanto este homem faz muitos sinais. Se o deixamos assim, todos crerão nele, e virão os romanos, e tirar-nos-ão o nosso lugar e a nação. E Caifás, um deles que era sumo sacerdote naquele ano, lhes disse: Vós nada sabeis, nem considerais que nos convém que um homem morra pelo povo, e que não pereça toda a nação. Ora ele não disse isto de si mesmo, mas, sendo o sumo sacerdote naquele ano, profetizou que Jesus devia morrer pela nação. E não somente pela nação, mas também para reunir em um corpo os filhos de Deus que andavam dispersos. Desde aquele dia, pois, consultavam-se para o matarem. Jesus, pois, já não andava manifestamente entre os judeus, mas retirou-se dali para a terra junto do deserto, para uma cidade chamada Efraim; e ali ficou com os seus discípulos. E estava próxima a páscoa dos judeus, e muitos daquela região subiram a Jerusalém antes da páscoa para se purificarem. Buscavam, pois, a Jesus, e diziam uns aos outros, estando no templo: Que vos parece? Não virá à festa? Ora, os principais dos sacerdotes e os fariseus tinham dado ordem para que, se alguém soubesse onde ele estava, o denunciasse, para o prenderem.


Nesse trecho, pela palavra dos fariseus vemos que eles se preocupavam, principalmente, em manter seus postos de líderes do povo de Israel, até porque, como estavam subjugados pelos romanos e sem um rei apenas tinham autorização para manter uma liderança religiosa. O grande interesse era nas questões pessoas, particulares, motivos egoístas e não o bem da nação. O problema é que eles não foram os únicos na história a pensarem assim, hoje, existem tantos quanto naquela época. Ressalta-se que não precisa ser líder para pensar no próximo, qualquer um deveria agir assim.

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