quarta-feira, 11 de novembro de 2015

Isaías 25

Senhor, tu és o meu Deus; eu te exaltarei e louvarei o teu nome, pois com grande perfeição tens feito maravilhas, coisas há muito planejadas. Fizeste da cidade um monte de entulho, da cidade fortificada uma ruína, da cidadela dos estrangeiros uma cidade inexistente, que jamais será reconstruída. Por isso um povo forte te honrará; a cidade das nações cruéis te temerá. Tens sido refúgio para os pobres, refúgio para o necessitado em sua aflição, abrigo contra a tempestade e sombra contra o calor quando o sopro dos cruéis é como tempestade contra um muro e como o calor do deserto. Tu silencias o bramido dos estrangeiros; assim como diminui o calor com a sombra de uma nuvem, também a canção dos temíveis é emudecida. Neste monte o Senhor dos Exércitos preparará um farto banquete para todos os povos, um banquete de vinho envelhecido, com carnes suculentas e o melhor vinho. Neste monte ele destruirá o véu que envolve todos os povos, a cortina que cobre todas as nações; destruirá a morte para sempre. O Soberano Senhor enxugará as lágrimas de todo o rosto e retirará de toda a terra a zombaria do seu povo. Foi o Senhor quem disse! Naquele dia dirão: "Esse é o nosso Deus; nós confiamos nele, e ele nos salvou. Esse é o Senhor, nós confiamos nele; exultemos e alegremo-nos, pois ele nos salvou". Pois a mão do Senhor repousará sobre este monte; mas Moabe será pisoteado em seu próprio lugar, como a palha é pisoteada na esterqueira. Ali Moabe estenderá as mãos, como faz o nadador para nadar, mas o Senhor abaterá o seu orgulho, apesar da habilidade das suas mãos. Abaterá as torres altas dos seus altos muros e os derrubará; ele os lançará ao pó da terra.


O profeta louva a Deus por causa de sua justiça. O julgamento divino apesar de aterrorizante não é mau, é a destruição de tudo o que é mau, corrupto, contrário a santidade de Deus. Quando o juízo vier os filhos de Deus não mais sofrerão, não haverá mais dor ou morte. Por isso somos instados a nos unir ao profeta e louvar ao Senhor ainda quando tudo aos nossos olhos parece destruído.

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