segunda-feira, 2 de novembro de 2009

II Corintios 3.8-18

Como não será de maior glória o ministério do Espírito? Porque, se o ministério da condenação foi glorioso, muito mais excederá em glória o ministério da justiça. Porque também o que foi glorificado nesta parte não foi glorificado, por causa desta excelente glória. Porque, se o que era transitório foi para glória, muito mais é em glória o que permanece. Tendo, pois, tal esperança, usamos de muita ousadia no falar. E não somos como Moisés, que punha um véu sobre a sua face, para que os filhos de Israel não olhassem firmemente para o fim daquilo que era transitório. Mas os seus sentidos foram endurecidos; porque até hoje o mesmo véu está por levantar na lição do velho testamento, o qual foi por Cristo abolido; e até hoje, quando é lido Moisés, o véu está posto sobre o coração deles. Mas, quando se converterem ao Senhor, então o véu se tirará. Ora, o Senhor é Espírito; e onde está o Espírito do Senhor, aí há liberdade. Mas todos nós, com rosto descoberto, refletindo como um espelho a glória do Senhor, somos transformados de glória em glória na mesma imagem, como pelo Espírito do Senhor.


Paulo afirma que o ministério iniciado por Cristo, que é a salvação por meio da graça, é superior ao da lei, ja que o simples cumprir a lei, não é o desejo de Deus, e sim o cumprir por amor a Ele. A lei não mais existirá quando tudo acabar, apenas a glória de Deus permanecerá. Apenas há liberdade por meio da graça, a lei aprisiona-nos. Esta liberdade nos dá a chance de refletirmos a glória de Deus.

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