domingo, 8 de novembro de 2009

II Corintios 6.11-18

Ó coríntios, a nossa boca está aberta para vós, o nosso coração está dilatado. Não estais estreitados em nós; mas estais estreitados nos vossos próprios afetos. Ora, em recompensa disto, (falo como a filhos) dilatai-vos também vós. Não vos prendais a um jugo desigual com os infiéis; porque, que sociedade tem a justiça com a injustiça? E que comunhão tem a luz com as trevas? E que concórdia há entre Cristo e Belial? Ou que parte tem o fiel com o infiel? E que consenso tem o templo de Deus com os ídolos? Porque vós sois o templo do Deus vivente, como Deus disse: Neles habitarei, e entre eles andarei; e eu serei o seu Deus e eles serão o meu povo. Por isso saí do meio deles, e apartai-vos, diz o Senhor; E não toqueis nada imundo, E eu vos receberei; e eu serei para vós Pai, E vós sereis para mim filhos e filhas, Diz o Senhor Todo-Poderoso.


Paulo argumenta contra a união do cristão com o não-cristão, visto que esta união pode minar tudo o que Deus tem trabalhado na vida do cristão. Este trecho não impede que exista amizade com não-crentes, apenas desaconselha a união matrimonial, já que é uma relação íntima e complexa para pensamentos muitos distintos.

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